quarta-feira, 22 de junho de 2011

Denver, capital do Colorado!

Depois de um voo de aproximadamente 4h pela companhia Jet Blue, que eu particularmente não gostei nem um pouco, chegamos ao aeroporto de Denver por volta de meia noite. Estávamos muito cansados, depois de dias tão agitados em NYC.


Imagem interna aeroporto Denver


Desde o Brasil já havíamos reservado uma van que faria o serviço de transfer aeroporto - hotel, inclusive é a mesma van que nos levaria ao nosso destino final, Telluride, no Colorado. Estava combinado de encontrarmos uma colega, também de Florianópolis, no aeroporto de Denver, e segundo os planos deveríamos todos pegar essa mesma van ao hotel. Aí começaram os problemas...


A van estava a nossa espera, perguntamos sobre nossa colega à motorista e a mesma não tinha notícias. Gentilmente solicitamos que a mesma nos aguardasse pois estaríamos dando uma volta pelo aeroporto em busca da colega perdida. Uma volta, duas voltas, e nem sinal. Resolvemos nos separar, mesmo assim, nada. O aeroporto era pequeno e o comércio encontrava-se fechado devido ao horário - começamos a temer que a garota não estivesse ali.


Encontrei um policial, pedi ajuda. Ele me indicou ir até a cabine de recados (a moça da cabine chamaria pela colega no rádio do aeroporto), porém também devido ao horário, ninguém me atendeu. O policial mostrando todo seu poder, conseguiu que alguém chamasse nos fones o nome da minha amiga, porém um nome tão brasileiro como o dela foi complicado de entender na pronúncia da americana.


Eram quase 2h da manhã, a motorista da van disse que se não entrássemos naquela hora, ficaríamos para trás. Então, perdão colega, mas tivemos que ir.


Não consegui pensar em nada no caminho, estava cansada e muito preocupada. Nem reparei a neve que já encontrava-se embelezando a paisagem. O hotel (VQ Hotel) era agradável, tinha uma bela decoração de natal e quartos confortáveis (comparados ao albergue de NYC) e grandes banheiros.


Hotel VQ


Depois de um belo banho, tive uma ótima noite de sono numa grande cama de casal, toda pra mim. Acordando, fomos ao terraço, ver como era o breakfest. Café típico americano, restaurante legal. Pagamos em torno de 11 doláres e valeu a pena. Voltamos para o quarto, eu tinha deixado meu notebook conectado. Resolvi entrar no "orkut" e quando olho, estava logado o orkut daquela minha amiga, que deveria estar no aeroporto ontem. Que susto! Fiquei sem entender nada, quando de repente, ela sai do banheiro! Havia perdido um voo e ficado num aeroporto pago pela companhia aérea na cidade da qual ela partiu. Que bom, estava tudo certo!


Quarto do Hotel


Descemos com a intenção de pegarmos uma van (custeada pelo hotel) até próximo do centro da cidade, ode procuraríamos um shopping onde pudéssemos adquirir roupas quentes o suficiente para suportar o frio que fazia, e que faria, em Telluride. Antes, uma paradinha para registrar a decoração natalina do hall do hotel:




Companheiros de viagem no hall do Hotel VQ


Pegamos a van, depois um ônibus. As ruas estavam cobertas de neve, estava muito frio e eu calçando somente um tênis de tecido (imaginem).


Vista da janela do hotel - sinais de frio!

 Chegamos até um shopping e resolvemos entrar. Era muito grande e estava bastante movimentado, muitas famílias passeando. Entramos numa loja, Eddie Bauer, parecia ter tudo o que procurávamos. Os preços a princípio não eram tão doces, mas de repente, vimos ao fundo a sessão OUTLET. Ah sim, alí fizemos a festa. Comprei um sobretudo preto, um gorro e um par de luvas. Fizemos tudo muito rápido pois deveríamos voltar ao hotel às 14:00h, horário que  van estaria nos esperando com destino a Telluride.


Como dependíamos de ônibus, acabamos atrasando um pouco. Check out feito, malas na portaria - horário 15h, 1 hora de atraso.
Dentro da van éramos eu e meus dois colegas de Florianópolis, mais duas amigas de Florianópolis e um garoto do Rio. Seguimos com destino a Telluride - com uma paradinha no Wall Mart em Montrose, CO.


Próximos posts - Viagem ao Chile, a partir de 29/06/2011.


Beijos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

New York Parte III

De volta do passeio à Estátua, pegamos o metrô e fomos a um outro grande destino, Times Square. Estava anoitecendo, e depois da pausa para o café começamos a desbravar a famosa Times Square com suas luzes, lojas e bares. Entramos primeiramente no Hard Rock Café, demos uma volta, tiramos fotos mas não pudemos parar e desfrutar do restaurante e bar devido ao pouco tempo disponível.


Hard Rock Cafe NYC


Seguindo, passamos pelo Planet Hollywood, Virgin Records, fizemos algumas comprinhas, assistimos apresentações de ambulantes nas ruas e até acompanhamos por um instante a gravação de um videoclipe (infelizmente não era ninguém famoso).

Red Stairs na Times Square
  
Vista da Times Square


 Estava deslumbrada com tantas luzes, propagandas, táxis e tudo mais. Seguimos até a famosa M&M’s Store, depois direto ao Madame Tussauds Wax Museum, momento bastante aguardado. Custamos para encontrar o museu, mas chegamos. Percebemos também que a bateria da câmera digital do meu amigo estava alertando seu fim; minha câmera que era a pilhas já estava apagada a tempo. E agora?! Fotografias no museu de cera são essenciais!



M&Ms Store

Entrando demos de cara com um Hulk verde enorme. Lá dentro deixamos nossas coisas num guarda volumes e seguimos. A primeira “escultura” que parei pra analisar foi a Robin Willians. Fiquei olhando bem de perto, os olhos, os cílios, as expressões. De repente pareceu tudo tão real que desviei o olhar com medo que ele piscasse ou respirasse.


Hulk na entrada do Museu


 Estava bastante movimentado o local. No segundo corredor a câmera desligou. Logo pensei que ali dentro provavelmente teria algum lugar que vendesse pilhas, alguma loja de conveniência, então pedi ao meu amigo que esperasse enquanto eu procurava. Fui andando, passando rapido pelas esculturas pra não desviar meu foco. O problema é que eu andava, andava e nunca chegava ao fim. Realmente é muito grande, há inúmeros personagens, muitos nem tenho conhecimento de quem sejam. Bom, a boa parte é que antes da saída eu encontrei a lojinha de conveniência e as pilhas. Retornei feliz e pudemos registrar nossos momentos.

Brad e Angelina no Madame Tussausd

Na saída encontrei com um policial americano, vestido igualzinho nos filmes, pedi uma informação e gentilmente solicitei uma foto com ele, o qual sorriu e aceitou meu pedido.

Foto com o Policial Americano!


Depois do longo e gratificante dia, fomos descansar.

Acordamos sabendo que era nosso último dia em NYC. Tínhamos até as 15h para passear, depois voltaríamos ao albergue, faríamos o check out e seguiríamos ao aeroporto JFK com destino a Denver.
Primeiro plano do dia, passear no Central Park. O tempo estava muito agradável, dia bonito, seguimos caminhando. O Central Park é muito grande, atravessamos ele e andamos muito.




Central Park Lake

 Cruzamos com muitas pessoas se exercitando, outras levando os cães para passear e alguns cães perseguindo esquilos, os quais eram muitos no parque. A parte central onde há o lago é linda! O parque é um pedaço de natureza e paz na badalada New York City.


Central Park


Passamos pelo Wollman Rink, local de patinação no gelo que vemos em muitos filmes,  depois pelo Bethesda Terrace, onde havia um brasileiro cantando por moedas.




Wollman Rink ao fundo


Resolvemos provar os hot-dogs americanos de uma barraquinha do parque. Não aprovei, muito picante com salsicha de calabresa que eu não gosto.





Próxima parada, Museu de História Natural, o do filme “Uma Noite no Museu”. É simplesmente enorme, deve-se ir com muito tempo para comprar o áudio-guia e aprender muita coisa. Apesar do pouco tempo consegui ver coisas  muito legais.




American Museum of Natural History


Saímos em direção ao Museu, para mim, mais esperado, o Metropolitan Museum of Art. Fiquei deslumbrada com todas as obras que vi de grandes artistas do mundo. Van Gogh, Picasso, Matisse, Monet, Mondrian, Cézanne, muitas obras maravilhosas, era fácil perceber quão feliz eu estava nesse passeio.




Metropolitan Museum of Art


Esta foi a última visita em NYC, pegamos um táxi e seguimos em direção ao albergue, fizemos check out e lá fomos nós ao JFK novamente.



De malas prontas com destino a Denver


Lá consegui inaugurar o notebook que comprei em uma visita a Best Buy. Consegui acesso a internet e cheguei a falar com minha família com áudio e vídeo, foi bem legal. Dali pegamos o vôo da Jet Blue com destino a Denver.

No próximo post, Denver.

Beijos

sexta-feira, 29 de abril de 2011

New York Parte II

Seguindo em direção a famosa 5th avenue, passamos em frente a New York Library, com muitos enfeites natalinos, desviamos até o Radio City Music Hall tendo como destino final o Rockfeller Center. 

                                                                     Ao fundo, New York Public Library


Como turista minha maior curiosidade dentro do Rockfeller Center era ver aquela famosa árvore de Natal que aparece em alguns filmes famosos, porém ainda era cedo e ela não estava montada. Achei que fosse ficar triste, porém foi muito pelo contrário. Não sei se foi o clima de pessoas se divertindo e patinando no gelo, misturado com o mix de turistas de todo o mundo procurando sua bandeira hasteada ao redor da pista de gelo, ou se foi a emoção de realmente estar lá, sei que foi uma das visitas dentro de NYC que mais me marcou, eu estava muito feliz.

                    Pista de patinação no gelo no Rockfeller Center


                           Estátua famosa do Rockfeller


Somado a esse mix de sentimentos começou uma apresentação de Natal, feita com luzes e imagens de flocos de neve presos a um alto prédio. Eu parecia uma criança vivendo um momento de emoção ao ver luzes brilhando e dançando ao som de uma melodia.

                                  Ao fundo, os flocos de neve dançantes


A essas alturas eu já estava completamente esgotada de tanto caminhar por Manhattam... Passamos pela frente da bela Saint Patrick’s Cathedral, a qual estava fechada para reformas e fomos caminhando até a famosa Apple Store, passando por toda  charmosíssima 5th avenue -tentei convencer meu amigo a irmos para o albergue descansar ao invés de caminharmos até lá, mas não tive sucesso. Chegamos ao albergue pouco depois da meia-noite.

                                                               Saint's Patrick Cathedral

                                                                             Louis Vuitton na 5th avenue


      Apple Store, mesmo tarde da noite, estava cheia



O próximo dia eu poderia eleger como o melhor dia em NYC!
Acordei ao som de meu amigo me chamando: “Jéssica, estamos atrasados”.  Estávamos tão cansados que perdemos um pouquinho a hora. Já de pé, nos preparamos, tomamos nosso café no Starbucks e fomos em direção ao Empire State Building. 

                                                               Começando bem o dia

Se não me engano abria por volta das 8h da manhã e chegamos bem perto disso, entretanto não fomos os únicos a chegar cedo, o movimento já era grande.

Achei emocionante subir cerca de 88 andares num elevador super veloz! Lá em cima, a vista era maravilhosa, bem como eu esperava. Inúmeros turistas num clima amigável de ajuda ao próximo; pessoas se oferecendo para fotografar casais que não conseguiam se enquadrar sozinhos num belo retrato – eu mesma fiz isso para ajudar alguns pobrezinhos:

                                                                                       Quase lá!


                                                                                                          Vista LINDA!


Topo to Empire!

 
                                                                        Chrysler de pertinho


Demos uma passadinha no Madison Square Garden, lá onde a Ivete Sangalo gravou o DVD, depois paramos para almoçar no Mc Donalds da Times Square, bastante colorido! Saímos com nosso lanche e lembramos que precisávamos de um canudo. E agora, como se diz ‘canudo’ em inglês? Nós dois tínhamos um inglês legal, o suficiente pra nos comunicarmos sem muitos problemas, porém algumas palavrinhas sempre causavam dúvidas. Gesticulei para a atendente o que eu queria e ela, provavelmente ótima nos jogos de mímica, me entregou um canudo. Fui saindo e lembrei ‘não vou querer passar por isso de novo num próximo lanche’, voltei e perguntei à moça ‘qual o nome disso?’ Ela ficou me olhando e respondeu “Straw”, eu fiz uma expressão de ‘ah, é mesmo lembrei!’ e saí tentando memorizar o nome enquanto ela dava risadinhas da turista boba.


                                                              Madison Square Garden

                                                                                  Mc Donald's


Próxima visita – Estátua da Liberdade. Eu estava congelando, tive que adquirir um moletom de NYC dos ambulantes de Manhattam. Não comentei antes, mas a estátua estava nos nossos planos pro dia 1, porém quando passamos perto a fila estava gigantesca e acabamos transferindo o plano pro dia seguinte. 

A fila não estava tão menor no dia 27/11, porém com o New York Pass não enfrentamos fila para comprar os ingressos. Muitas pessoas aguardavam para embarcar no ferry que nos levaria até a Liberty Island, porém como há bastante lotações, aquela fila se transformou em agradáveis 30min de espera. 


                                                                Fila para pegar o barco


Havia algumas figuras divertindo as pessoas em troca de gorjetas. O que mais nos interessou foi um senhor de peruca colorida que perguntava da onde as pessoas eram e cantava uma música que falava sobre o tal local. Par nós cantou algo que dizia “Rio”, adorei.


                                                          Cantor que animava a fila

Chegou o tal momento, embarcamos em meio a pessoas de todo mundo e de todas as idades. Muitos brasileiros! Eu que não estava tão animada com a estátua, a cada cm que ela se aproximava de mim minha alegria se multiplicava, cheguei a esquecer do frio. 

                                                                                                  Frio!

                                                                               Todos a espera

                                                                                  Já bem perto

Enfim saltamos, caminhamos pela ilha, tiramos algumas fotografias, o local tem muito verde.  A estátua da liberdade é realmente belíssima  – foi um momento memorável.


Manhattan ao fundo


                                                                                          Finalmente, a Estátua


                                          Eu pequenininha perto da Estátua


Adoro essa foto, fim de tarde, luz amarelada e grama verde :)

Depois, já realizados e fisicamente cansados, voltamos até Manhattan encostados às paredes do barco. Mesmo assim, meu amigo conseguiu registrar uma foto linda:

                                                                                                Pôr-do-sol em NYC

Finalizarei as histórias de NYC no próximo post. Obrigada aos que tem acompanhado.

Beijos









quinta-feira, 28 de abril de 2011

New York Parte I

Em meio a tantas coisas acontecendo nem lembrei que deveríamos procurar pelos serviços da Super Shuttle (http://www.supershuttle.com/) – van que faz transporte do aeroporto até os hotéis de Nova York. Meu amigo logo avistou uma mulher vestindo o uniforme azul royal da van e foi fazer contato com ela. Nós pagamos pelos serviços através da internet ainda no Brasil e ao abordá-la com nossos nomes, ela já tinha tudo escrito e pediu que nos dirigissemos a rua onde havia uma van nos esperando. Achei incrível! 


                                                            Entrando na Super Shuttle

Só depois descobri que o serviço do táxi valia mais a pena. Pelo preço que pagamos na shuttle, por pessoa, poderíamos ter dividido um táxi e ido diretamente ao hotel – a van nos fez passar em diversos hotéis da cidade para deixar outros passageiros.

Quanta emoção ao sair do JFK. Eu fotografava tudo que via pela frente. Até chegarmos ao nosso albergue, Broadway Hostel and Hotel, passamos por diversos locais de NYC, inclusive a Times Square. Era de dia mas já pude ver como era lindo! Estava absolutamente encantada.

                                                                             Deixando o JFK

Chegamos no albergue. Sabíamos que deveríamos nos adaptar e seguir a cultura norte-americana, então lembramos da 'tip', famosa gorjeta, e contemplamos com 1 dólar cada (pouco, eu sei - mas foi nosso primeiro dia) ao bellman – senhor que nos ajudou a mover as malas da shuttle até dentro do albergue. Como estava frio! 

Check in feito – reservamos o albergue através do Hostel Wolrd (http://www.hostelworld.com/) site muito bom, confiável e com parcerias em albergues e hotéis no mundo todo; não tivemos nenhum problema. O albergue não era exatamente a maravilha esperada, o elevador era bastante devagar e o local bem antigo, mas não me arrependi da escolha. Ficamos num quarto misto com duas garotas australianas.


                                  Fachada do hotel que encontrei no site do Hostel World.

Enfim, saímos à NY. Começamos a caminhar com nosso mapa e planejamento do dia em mãos. Estava ventando muito e minha roupa não era muito adequada para a temperatura.  Caminhamos um pouco, retiramos nosso New York  Pass que também já estava comprado desde o Brasil (http://www.newyorkpass.com) e paramos para almoçar num Subway – onde estranhei, pedi pelo molho barbecue que tanto gostava e eles não sabiam o que era isso. Eu também passei trabalho pra explicar o que eu queria no meu lanche, achei mais fácil sair apontando.


         Primeiros passos em NY - na Broadway


                                          Primeiro almoço na  Subway em NY

Depois disso seguimos, passando pela Wall Street -  o bull estava completamente cheio de turistas, tive que abortar meu plano de tirar diversas fotos com ele.


Acreditem, foi a melhor foto que consegui com o touro da Wall Street.

Fiquei bem feliz no trajeto pois vi vários esquilos, adoro eles e sempre quis conhecê-los pessoalmente - era uma das atrações mais esperadas da viagem, juro! O difícil foi tirar uma foto com eles. Eis o mais próximo que cheguei:


                                                                           Esquilinho lindo

                             Juro que ele está aí em algum lugar da foto.


Caminhamos até o New York Exchange. O clima de natal tomava conta da cidade, foi muito bom ter ido nessa época do ano, estava tudo decorado.

                                 New York Stock Exchange

 Andamos muito de metrô, o sistema da cidade é muito bom. O site deles tem mapas e valores, você já pode ir com tudo programado (http://www.mta.info/). Confesso que no início não sabíamos bem como usá-lo, pois ele apontava uma linha que ia ‘uptown’ e outra que ia a ‘downtown’, porém não sabíamos qual lado da cidade era  ‘up’ e qual era ‘down’. Depois que aprendemos ficou moleza! Mas só registrando, para todos que pedimos assistência, tanto policiais como pessoas comuns, fomos muito bem informados.


                                                             Turistando na Wall Street
                                                      Numas das estações de metrô.


Nosso próximo destino era a Brooklin Bridge. Caminhamos muuito até chegar no ponto que gostaríamos. A ponte tem uma área reservada a pedestres e outra a ciclistas – eu, como todo turista desatento, quase fui atropelada por bicicletas algumas vezes!


A chão nota-se a marcação da pista de ciclistas.


Seguindo, fomos ao Grand Central Terminal, que no momento em questão estava bastante movimentado;  pessoas correndo para todo lado com bagagens.  É uma construção muito bonita, com teto decorado e amplo hall. E lá no centro,  aquele famoso relógio.

                                   Grand Central Terminal num busy day


                                   Tabela de horários do terminal ao fundo

 Era ótima a sensação de estar caminhando, olhar para cima e ver o Chrysler Building ou o Empire State. NY  é cheia de lojinhas bonitinhas, irresistível não fotografar algumas. Reparei também no barulho constante de sirenes, carros de bombeiros e – como nos filmes – ao abrir o sinal de pedestres uma multidão de pessoas que estão aparentemente sempre atrasadas, cruzam as ruas.


                Chrysler Building com seu estilo Art Deco ao fundo


                                           Lojinha colorida em clima natalino

Agora estávamos a procura de uma construção que poucos americanos que abordamos conheciam, o Flatiron Building. Foi difícil chegar lá. Tivemos que pedir inúmeras informações até que conhecemos uma figura engraçada. Uma senhora, muito disposta ajudar, vestindo roupas chamativas, dizia saber bem onde gostaríamos de ir. Porém ela se comportava de maneira estranha, se jogava ao atravessar as ruas e falava muito – percebemos que ela não batia muito bem das bolas! No caminho ela nos fez entrar numa lanchonete do tipo yogoberry pedindo que esperássemos ela comprar um iogurte frozen. Acredito que foi nesse momento que fugimos dela, senão foi mais a frente.


                                               Flatiron Building


Cenário de filmes como Homem-Aranha e o antigo seriado Veronica's Closet.
 Após fotografarmos o Flatiron, já estava anoitecendo, e sentados numa espécie de praça, olhávamos atrás de nós e conseguíamos admirar o belo Empire State Building iluminado.


                   Observando bem vê-se parte do Empire ao fundo.

Depois partimos em direção a 5th avenue, continuarei contando no próximo post.


Beijo